O seu Blog de Psicometria

Tenha acesso à nossa enciclopédia virtual de conhecimento em Psicometria e Análise de Dados

Junte-se a mais de 22.300 membros e receba conteúdos exclusivos e com prioridade

Compartilhe nas Redes Sociais

O que é Teoria de Resposta ao Item (TRI) e quais são seus principais modelos?

Marcos Lima

abr 12, 2023

Neste post, falaremos sobre a Teoria de Resposta ao Item (TRI), um importante paradigma da psicometria. Primeiramente, definiremos a TRI, apresentando sua premissa básica e um breve histórico da abordagem. Em seguida, descreveremos os parâmetros dos itens nos modelos da TRI para itens dicotômicos. Por fim, introduziremos quatro modelos de TRI, que variam de acordo com o número de parâmetros livres estimados durante o processo de modelagem estatística.

O que é Teoria de Resposta ao Item (TRI)?

A Teoria de Resposta ao Item (TRI) é uma família de modelos matemáticos que descrevem a relação entre o nível de habilidade ou traço latente de um indivíduo e o padrão de respostas aos itens de um teste ou escala.

A TRI busca estabelecer uma correspondência entre as variáveis latentes (e.g., habilidades dos participantes) e suas manifestações observáveis (i.e., respostas aos itens). Ela assume que a probabilidade de acertar ou endossar um item depende tanto da habilidade do respondente quanto da dificuldade do item.

Por exemplo, o item “2 + 3 × 8” tende a ser mais difícil do que “4 × 6”. Isso acontece porque o primeiro item envolve duas operações matemáticas exigindo, portanto, conhecimento sobre a ordem de precedência das operações. Entretanto, se um participante acertará ou não o item depende também de sua habilidade em matemática (e.g., conhecimentos sobre as diferentes operações).

Podemos considerar a TRI uma abordagem alternativa à Teoria Clássica dos Testes (TCT), que se concentra nas pontuações brutas dos testes. Por um lado, a TCT pressupõe que a pontuação de um teste é uma combinação entre a habilidade verdadeira do indivíduo e o erro aleatório. Por outro lado, a TRI visa estimar a habilidade de forma independente dos erros de medida.

banner da Psicometria Online Academy.

Histórico da Teoria de Resposta ao Item

A história da TRI remonta aos anos 1940. Nesse período, Frederic Lord e colegas começaram a desenvolver modelos matemáticos para avaliar habilidades por meio de testes padronizados. Lord é amplamente reconhecido como o pai da TRI, tendo publicado estudos importantes sobre o tema na década de 1950.

Nos anos 1960 e 1970, a TRI se consolidou como uma abordagem importante em avaliação educacional. Durante esse período, pesquisadores desenvolveram vários modelos de TRI, incluindo os modelos de 1, 2, 3 e 4 parâmetros logísticos (1PL, 2PL, 3PL e 4PL, respectivamente). Falaremos mais sobre eles nas próximas seções.

Mais recentemente, a TRI ganhou notoriedade na mídia, por ser usada, por exemplo, no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM). Desse modo, conhecer mais sobre os pressupostos e modelos da TRI é essencial ao pesquisador quantitativo com interesse em psicometria.

Modelos de Teoria de Resposta ao Item para itens dicotômicos

Na TRI, itens dicotômicos classificam respostas em duas categorias. Por exemplo, podemos categorizar as respostas como corretas ou incorretas, no caso de itens de desempenho. Por outro lado, podemos categorizar as respostas como indicando endosso ou não endosso, no caso de itens de instrumentos de autorrelato.

Modelos de TRI para itens dicotômicos buscam relacionar variáveis latentes (e.g., inteligência, motivação) com as respostas observadas, usando funções matemáticas, tal como ilustra a Figura 1.

curva característica do item ilustrando as premissas básicas da teoria de resposta ao item.
Figura 1. Curva característica do item relacionando a habilidade dos respondentes com a probabilidade de acerto da resposta.

A Figura 1 ilustra que a probabilidade de acerto aumenta conforme a habilidade do respondente também aumenta. O item está localizado em 0, o que indica que respondentes com habilidade 0 têm 0,50 de probabilidade de acertá-lo. No caso de Ana, cuja habilidade está acima desse valor, sua probabilidade de acerto é relativamente alta (0,85).

Os modelos de TRI para dados dicotômicos estimam tanto os parâmetros dos itens quanto as habilidades dos respondentes, para melhor descrever a relação entre habilidade e probabilidade de resposta. Para isso, eles utilizam a função logística:

fórmula da função logística.

onde xij representa a resposta do participante i ao item j, com 1 indicando acerto ou endosso; e é uma constante igual a 2,71828…; e z representa o exponente da função. Quando z = 0, p(xij = 1) = 0,50; se z < 0, p(xij = 1) < 0,50; e se z > 0, p(xij = 1) > 0,50.

Em síntese, modelos de TRI para dados dicotômicos mapeiam a relação entre a habilidade e a probabilidade de acerto ou endosso usando uma função matemática, como indicado na equação e na Figura 1. Em seguida, abordaremos outros aspectos desses modelos.

Quais são os parâmetros dos modelos de Teoria de Resposta ao Item para itens dicotômicos?

Antes de apresentarmos os modelos propriamente ditos, é importante entendermos os parâmetros que governam a relação entre a habilidade dos respondentes e a probabilidade de resposta:

  • Dificuldade (b): refere-se ao nível de habilidade necessário para acertar ou endossar o item. Quanto maior o valor de b, mais difícil é o item;
  • Discriminação (a): refere-se à capacidade do item de discriminar entre indivíduos com diferentes habilidades. Itens com valores maiores de a são mais eficazes em discriminar entre indivíduos;
  • Pseudochute ou acerto ao acaso (c): refere-se à probabilidade de um respondente acertar ou endossar um item por acaso, especialmente se não possuir a habilidade necessária. Quanto menor o valor de c, menor é a probabilidade de um respondente acertar ou endossar o item por “chute”;
  • Desatenção (d): refere-se à assíntota superior que expressa a probabilidade de um respondente acertar ou endossar um item quando possui elevada habilidade. Quando d < 1, assumimos que há a probabilidade de erros em itens em que o respondente possui habilidade para acertar, devido à distração ou fatores externos.

Além disso, a habilidade dos respondentes é representada pela letra grega theta (θ), com os parâmetros de dificuldade dos itens e as habilidades dos respondentes situados no mesmo continuum.

Quais são os principais modelos de Teoria de Resposta ao Item?

Em seguida, descreveremos quatro modelos de Teoria de Resposta ao Item para dados dicotômicos, a saber, os modelos de 1, 2, 3 e 4 parâmetros logísticos (1PL, 2PL, 3PL e 4PL, respectivamente). O termo parâmetros logísticos faz alusão aos parâmetros dos itens usados para modelar a probabilidade de acerto ou endosso ao item.

Modelo de 1 parâmetro logístico (1PL)

No modelo de 1PL, cada item é caracterizado por um único parâmetro livre: a dificuldade (bj). A discriminação (a, sem subscrito) é igual para todos os itens e, portanto, não é considerado um parâmetro livre. Formalmente, o modelo de 1PL é dado por:

modelo de teoria de resposta ao item de 1 parâmetro logístico.

onde o subscrito i indexa os participantes, enquanto o j indexa os itens. Em síntese, podemos resumir a equação anterior da seguinte maneira: a probabilidade de um indivíduo acertar ou endossar um item é uma função da distância entre a habilidade do respondente e a dificuldade do item, isto é, θibj.

A Figura 2 apresenta as curvas características dos itens (CCIs) para cinco itens hipotéticos que diferem entre si em termos de dificuldade. Uma CCI relaciona a probabilidade de resposta (acerto ou endosso do item) em função da habilidade dos respondentes.

teoria de resposta ao item, curvas modelo de 1 parâmetro logístico.
Figura 2. Curvas características dos itens de cinco itens hipotéticos sob o modelo de 1PL. O parâmetro b representa a dificuldade do item.

Note que a curva vermelha representa o item mais fácil (b1 = –2) do conjunto, enquanto a curva laranja representa o item mais difícil (b5 = 2). Ou seja, o respondente precisa de uma maior habilidade para acertar ou endossar o item representado pela curva laranja do que para acertar ou endossar o item representado pela curva vermelha.

Resumidamente, no modelo 1PL, a dificuldade representa a habilidade necessária para que um respondente tenha 0,50 de probabilidade de acertar ou endossar o item. Em outras palavras, o parâmetro b controla a localização da CCI no continuum de habilidade, de modo que o valor de b corresponde ao nível θ, no eixo x, que cruza com a probabilidade de 0,50 de acerto ou endosso, no eixo y, tal como indicado pelas intersecções das linhas pontilhadas dos cinco itens.

Modelo de 2 parâmetros logísticos (2PL)

O modelo de 2 parâmetros logísticos (2PL) considera a dificuldade do item e a capacidade do item para discriminar entre indivíduos com habilidades diferentes. Desse modo, o modelo de 2 PL permite que o a varie entre os diferentes itens do teste. Formalmente, o modelo de 2PL é dado por:

modelo de teoria de resposta ao item de 2 parâmetros logísticos.

Em síntese, podemos resumir essa equação da seguinte maneira: a probabilidade de um indivíduo acertar ou endossar um item é uma função da distância entre a habilidade do respondente e a dificuldade do item ponderada pelo nível de discriminação do item, isto é, ajibj).

A Figura 3 apresenta as CCIs de itens hipotéticos que diferem em termos de dificuldade e/ou de discriminação. Enquanto a dificuldade (b) controla a localização da CCI, a discriminação (a) governa sua inclinação (ou slope). Quanto maior é o valor de a, mais íngreme é a CCI e mais discriminativo é o item.

teoria de resposta ao item, curvas modelo de 2 parâmetros logísticos.
Figura 3. Curvas características dos itens de cinco itens hipotéticos sob o modelo de 2PL. Os parâmetros b e a representam, respectivamente a dificuldade e a discriminação do item.

Duas observações são relevantes. Primeiramente, CCIs com parâmetros de discriminação iguais não se cruzam. Por exemplo, as CCIs azul e roxa (as = 1.7) não se cruzam, indicando que itens são igualmente ponderados na estimação da habilidade dos respondentes.

Além disso, as curvas vermelha, azul e verde representam itens que diferem apenas em suas discriminações. No caso da CCI verde (a3 = 3), pequenas mudanças nas habilidades dos respondentes implicam mudanças substanciais na probabilidade prevista de resposta. Por outro lado, no caso da CCI vermelha (a1 = 1), mudanças similares nas habilidades dos respondentes têm impacto menor na probabilidade prevista de resposta dos respondentes.

Modelo de 3 parâmetros logísticos (3PL)

O modelo de 3 parâmetros logísticos (3PL), além de considerar a dificuldade e a discriminação do item, também considera a probabilidade de acerto (ou endosso) ao acaso (c). Formalmente, o modelo de 3PL é dado por:

modelo de teoria de resposta ao item de 3 parâmetros logísticos.

onde cj representa a assíntota inferior da CCI, isto é, a probabilidade de acerto por parte de um respondente com um nível de habilidade muito baixa (i.e., θ tendendo a –∞). Em síntese, essa equação indica que a CCI será comprimida em função de cj, ou seja, terá sua amplitude variando de cj até 1 (ao invés de 0 até 1, como ocorre nos modelos 1PL e 2PL).

Para compreender os efeitos do parâmetro de pseudochute, veja a Figura 4. Nela, os itens diferem em termos dos parâmetros de dificuldade, de discriminação e de pseudochute. Note que a assíntota inferior das cinco CCIs tendem ao valor de seu respectivo parâmetro c, o que sugere que mesmo participantes com baixa habilidade são prováveis de acertar ou endossar um item, até o caso extremo em que essa probabilidade é de 0,40, no caso da CCI roxa.

teoria de resposta ao item, curvas modelo de 3 parâmetros logísticos.
Figura 4. Curvas características dos itens de cinco itens hipotéticos sob o modelo de 3PL. Os parâmetros b, a e c representam, respectivamente a dificuldade do item, a discriminação do item e o pseudochute.

No contexto de testes de proficiência, itens com c maiores são mais fáceis, pois mesmo respondentes com habilidade muito baixa poderiam acertá-los. Funcionalmente, os efeitos do parâmetro c são os de (1) reduzir a inclinação da CCI e de (2) modificar o ponto médio da CCI de 0,50 para (1 – cj) / 2 + cj.

Modelo de 4 parâmetros logísticos (4PL)

O modelo de 4 parâmetros logísticos (4PL), além de considerar os mesmos três parâmetros que o modelo 3PL, também leva em contra um parâmetro adicional que controla a taxa de acerto no nível superior da habilidade. Formalmente, o modelo de 4PL é dado por:

modelo de teoria de resposta ao item de 4 parâmetros logísticos.

onde dj representa a assíntota superior da CCI, cujo valor máximo é 1. Se dj < 1, assumimos implicitamente que esperamos uma probabilidade de (1 – dj) de erro por parte de respondentes com elevada habilidade (i.e., θ tendendo a +∞), quer por desatenção ou por distratores externos. A Figura 5 ilustra cinco CCIs que também levam em consideração esse parâmetro.

teoria de resposta ao item, curvas modelo de 4 parâmetros logísticos.
Figura 5. Curvas características dos itens de cinco itens hipotéticos sob o modelo de 3PL. Os parâmetros b, a, c e d representam, respectivamente a dificuldade do item, a discriminação do item, o pseudochute e a assíntota superior.

Assim como o parâmero cj comprime a CCI para ter uma assíntota inferior > 0, o parâmetro dj comprime a CCI para ter uma assíntota superior < 1. Por exemplo, o item roxo da Figura 5 terá uma probabilidade máxima de acerto ou endosso de 0,88, mesmo para respondentes com elevados níveis de habilidade (i.e., θ tendendo a +∞). Embora tenhamos apresentado o modelo de 4PL para fins de completude, ressaltamos que ele raramente é utilizado.

Um exemplo de pesquisa

Em seguida, considere o seguinte exemplo. Avaliamos a habilidade em matemática de um grupo de estudantes utilizando um teste de múltipla escolha contendo 20 itens, cada um com quatro alternativas. Depois de aplicarmos o teste a um grupo de estudantes, o ajuste do modelo de 3PL aos dados resultou nos seguintes parâmetros para um dos itens do teste: dificuldade = 0,50, discriminação = 0,80 e pseudochute = 0,22 (Figura 6).

Figura 6. Exemplo de curva característica do item de um item hipotético do teste de múltipla escolha.

Neste exemplo, a dificuldade indica o nível de habilidade necessário para responder corretamente ao item. No entanto, em virtude do parâmetro de pseudochute, cj > 0, precisamos considerar o parâmetro de dificuldade à luz do pseudochute. Por exemplo, podemos interpretar que um respondente com habilidade de 0,50 tem uma probabilidade de acerto de aproximadamente 0,61, isto é, (1 – 0,22) / 2 + 0,22 = 0,61.

Por outro lado, a discriminação indica o quanto o item é capaz de diferenciar entre estudantes com habilidades diferentes. Sendo assim, concluímos que o item tem uma boa capacidade de discriminação.

Por fim, a probabilidade de acerto ao acaso indica a probabilidade de um estudante com habilidade muito baixa (i.e., θ tendendo ao –∞) de acertar o item por acaso. Note que a probabilidade estimada (c = 0,22) é menor do que seria previsto por um modelo de chute aleatório (i.e., 1/4 = 0,25). Isso ocorre porque alternativas implausíveis possuem menor “atratividade” de resposta.

Conclusão

Neste post abordamos os principais modelos da TRI para itens dicotômicos, incluindo o modelos de 1PL, 2PL, 3PL e 4PL. Cada modelo tem suas próprias suposições e características, o que os torna mais adequados para diferentes tipos de itens e propósitos de avaliação.

Vale notar que o modelo de 1PL pode ser entendido como um modelo de 2PL onde o a é fixo entre itens, assim como o modelo de 2PL pode ser visto como um modelo de 3PL com cj = 0. Em outras palavras, todos os modelos são versões mais ou menos restritivas do modelo de 4PL, a depender de quais parâmetros são estimados ou fixados no processo de modelagem. A Figura 7 resume essa ideia.

Figura 7. Equações, parâmetros estimados e restrições para os diferentes modelos de Teoria de Resposta ao Item para itens dicotômicos.

Gostou desse conteúdo? Se você precisa aprender análise de dados, então faça parte da Psicometria Online Academy, a maior formação de pesquisadores quantitativos da América Latina. Conheça toda nossa estrutura aqui e nunca mais passe trabalho sozinho(a).

Referências

de Ayala, R. J. (2022). The theory and practice of item response theory (2nd ed.). The Guilford Press.

Embretson, S. E., & Reise, S. P. (2013). Item response theory for psychologists. Psychology Press.

Como citar este post

Lima, M. (2023, 12 de abril). O que é teoria de resposta ao item (TRI) e quais são seus principais modelos? Blog Psicometria Online. https://www.blog.psicometriaonline.com.br/o-que-e-teoria-de-resposta-ao-item-tri-e-quais-os-principais-modelos/

Bruno Figueiredo Damásio

Sou Psicólogo, mestre e doutor em Psicologia. Venho me dedicando à Psicometria desde 2007.

Fui professor e chefe do Departamento de Psicometria da UFRJ durante os anos de 2013 a 2020. Fui editor-chefe da revista Trends in Psychology, da Sociedade Brasileira de Psicologia (SBP) e Editor-Associado da Spanish Journal of Psychology, na sub-seção Psicometria e Métodos Quantitativos.

Tenho mais de 50 artigos publicados e mais de 5000 citações, nas melhores revistas nacionais e internacionais.

Em 2020, saí da UFRJ para montar a minha formação, a Psicometria Online Academy.

Meu foco é que você se torne um(a) pesquisador(a) de excelência. Clique aqui para conhecer a Academy.

Compartilhe sua opinião sobre este post

Respostas de 4

  1. Excelente. Estou tentando perceber esta Teoria uma vez que sou professor e desejava realizar avaliações de forma justa.
    Dinis Guibundana
    Maputo-Moçambique

  2. Trabalho na área da avaliação, E gostaria de explorar essa area, e adquirir mais conhecimentos que possa aplicá-los na minha prática.
    Gostaria de saber como funcionam os softwares para a TRI.

  3. Sou uma cursista que estou a me especializar em Avaliação em larga escala.
    Gostei imenso do resumo acima porque dicipou algumas dúvidas que eu tinha sobre a TRI.

    1. Oi, Sofia. Que bom que o conteúdo foi útil. Obrigado pelo comentário!

      Equipe Psicometria Online.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Posts sugeridos

Vantagens da TRI sobre a teoria clássica dos testes

Conceitos da Teoria de Resposta ao Item (TRI) que você precisa conhecer

Curva característica do item (CCI) e curva de informação do teste (CIT)

Conteúdo

Mais lidos

O que é correlação de Pearson?

Teste t de Student

O que é o teste de Shapiro-Wilk?

Qual é a diferença entre R e RStudio?

Postados recentemente

O que são médias marginais?

O que é e quando usar o teste de Kruskal-Wallis?

O que é regressão logística?

Validade baseada na estrutura interna

Deseja se tornar completamente independente na análise dos seus dados?

Junte-se a mais de 22.300 membros e receba conteúdos exclusivos e com prioridade

Categorias